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sábado, 8 de maio de 2010

MÃE

Recordo seu olhar firme. Suas atitudes seguras contrastavam com uma doçura transbordante. Ainda hoje, passados trinta anos de seu retorno ao mundo dos espíritos, ainda ronda meu coração a saudade dos que amam. Lembro sua voz perguntando-me como eu estava. E sua imagem nos ultimos instantes no corpo físico.

Ah, mas o que é a morte senão um pequeno hiato em que nos transferimos de condição vibratória? E o que pode fazer a morte contra a força do amor? O amor sepulta a morte e gera vida em abundância.

Peço aos que ainda tem sua querida mãe na Terra que não percam a oportunidade de dizer-lhe o quanto ela é importante para sua caminhada.

De propósito, não desejo me estender no tema, seja porque acredito que todos os dias sejam merecedores de uma reverência à estas que nos permitem renascer e nos envolvem com tanta renúncia, seja por que me falta palavras para exprimir toda a dimensão que minha mãe ocupa em minha vida.

Obrigado, dona Terezinha! Seu filho não pode esquecer o que fez por ele,, o quanto me aconchegou e me protegeu de mim mesmo. Até breve. Quando chegar minha hora de retornar, creia, vou dar todos os beijos referentes aos dias das mães que não pude estreita-la em meus braços aqui na Terra.

Até breve, minha mãe.

Um comentário:

  1. Também participei deste elo, breve mas intenso. Uma Mãe especial, olhava com o coração, vi isto várias vezes. Senti-me acolhida mesmo D. Terezinha já tendo tantos a quem destinar atenção. E não esqueço, recebi um beijo na partida. Acho que não vamos nos encontrar, mas registro aqui o meu carinho.

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