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terça-feira, 23 de novembro de 2010

MEDIUNIDADE ATORMENTADA E TRABALHO

Uma das amigas do blog postou comentário sobre um caso de seu conhecimento referente a uma pessoa portadora de medunidade atormentada, vitimada por vários transes mediúnicos, que, deduzo, se dê em vários locais, em horários inadequados. Levada a uma instituição espirita, foi orientada pelo dirigente da mesma quatro anos de estudo doutrinario. Ficou, então, a indagação: isso tudo...a pessoa vai ter que fazer o equivalente a um curso superior para começar a trabalhar?

Bom, vamos tentar explicar as coisas de forma que possa ajudar até mesmo situações semelhantes que existem por aí. Quando um pessoa chega sob assédio espiritual obsessivo à casa espirita, é de bom senso que a primeira atitude seja do tratamento. Cuidar de recompor a criatura, auxiliando encarnado e desencarnado. Precisamos ser muito prudente e consciencioso quanto à famosa frase: tem que trabalhar. Antes desse trabalho, é preciso tratar, conhecer, reajustar. E nada melhor que favorecer, junto com a terapeutica espirita do passe, desobsessão, água magnetizada, através do estudo libertador, o Evangelho do auto conhecimento, a doutrina da transformação intima. Caso a mediundade permaneça ostensiva ou evidencias de tal necessidade, poderá descer a estudos específicos da mediunidade a fim de se preparar para o feliz cometimento da prática mediúnica. Ao lado disso, nada impede - e até é salutar que o faça - a pessoa de se integrar em outras atividades da casa, sobretudo as de cunho social, para que exercite a solidariedade junto à outros necessitados.

O que eu coloco são passos de equilíbrio e bom senso dirigidos à questão do serviço mediunico. Agora, quatro anos...cada caso é um caso e cada casa é uma casa, acho que me entendem(rsrsr)
Independente disso, o serviço do bem e na casa espirita não se resume à terefa mediunica, não é mesmo? Há muito o que fazer na seara, que é enorme e os tarefeiros são reduzidos face a extensão dos serviços. Mãos à obra, então.

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