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segunda-feira, 30 de julho de 2012

CONVERSANDO COM OS ESPIRITOS

Qualquer pessoa sabe que se fala com os espiritos desde que a humanidade está sobre a face do planeta. Pesquisas antropológicas atestam a colocação. Se espirita, sabe-se mais ainda. Esse contato não se dá, apenas, nas casas espiritas. Em toda parte pululam os desencarnados e onde existir uma "antena " para os captar, o diálogo se faz, seja pelos canais da intuição ( com muita frequencia), seja por meios mais ostensivos ( audição, videncia, psicofonia, etc).

É comum, no que se refere à leigos, a indagação de como se deve falar com as almas do outro mundo. Nada de especial. Converse-se com naturalidade. Lembremo-nos que os espiritos são os seres humanos sem a "roupa" de carne. A diferença é que estão invisíveis aos nossos olhos. São,porem, os mesmos. Personalidade, gostos, tendencias, cabedal intelectual, não difere muito do que se tinha aqui no planeta.

Em reuniões mediúnicas, uma das grandes dificuldades que se encontra é moldar a eficiencia para se conversar com os que se comunicam através dos mediuns. E nada melhor que tratá-los com a bondade e a naturalidade como temos de usar com os que renteiam conosco nas estradas do mundo. Trate-os com o respeito e o carinho que gostaría, por sua vez, de ser tratados A  recomendação evangélica serve para qualquer dimensão da vida. Eles são os que viveram por aqui e a morte não lhes confere diferenças substanciais, salvo após certo tempo de renovação na outra dimensão e em função das luzes espirituais que conseguiram amealhar. Mesmo assim, nada contrário à condição de ser humano. A maioria dos que se comunica é formada por almas sem maiores desenvolvimentos espirituais, guardando grande identificação com a vida material. Necessitam sentir-se amados e direcionados corretamente. Precisam ser acolhidos e ou orientados.

Esse diálogo com os "mortos" será, cada vez mais, frequente, daqui por diante. É bom nos acostumarmos com ele. E nos prepararmos para ser útil ou aprender.

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