De alguma forma continuando o texto postado aí embaixo, podemos, então, imaginar que nossos relacionamentos não se restringem ao que percebemos pelos sentidos físicos. Existiriam conexões além do que percebemos. Muito além. Na verdade, até onde vai o limite das interações que temos nesses universos de energias, inteligências, vibrações e dimensões múltiplas?
Pouco sabemos dos extraordinários potenciais psíquicos que constituem o ser humano. Evoluir é acessar, de maneira mais intensa e profunda, esse manancial de poderes magnifícos já anunciado pela sabedoria de Jesus de Nazaré, quando se referiu ao Reino de Deus que está em nós.
Vivemos o limiar de mais amplas abordagens sobre o tema. O espiritismo ensejou o desdobrar do que o Cristo havia colocado quando de sua passagem pela Terra. Não mais serão detidas as informações conquanto, sabiamente, receberão o apoio da discrição, do bom senso, da serenidade e da racionalidade. A lei do progresso não pode ser detida. É inexorável.
Precisamos desenvolver a noção da responsabilidade perante as escolhas que efetuamos de nossos pensamentos, atitudes e sentimentos. No silêncio característico que separa as dimensões, são as emoções e toda forma de nossa expressão interior que dita nossas conexões, estabelecendo a natureza das energias e das mentes que passam a fazer parte de nossas interações. Sejam mentes que ainda vivenciam na carne ou de desencarnados.
A luz do entendimento já está à disposição de todos. Não mais apenas os grandes iniciados do passado. Agora, qualquer um de nós pode acessar as informações nos livros espíritas, nos meios de comunicação, nos núcleos e oficinas espirituais que se espalham em diversos países do planeta. O caminho está à frente. Sigamo-lo.
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