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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ROSEMARY BROW E CHICO XAVIER

Chico Xavier todo mundo conhece. Sabe de suas lutas e história de vida. Conhecemos muitas das batalhas que teve que superar e de sua prodigiosa faculdade mediúnica. E muitos podem dizer que sabem que a primeira obra publicada produzida por sua mediunidade foi o "Parnaso de Alem Túmulo", uma coletânea de poesias de grandes escritores luso- brasileiros, como Castro Alves, Antero de Quental, Cassimiro de Abreu, Joâo de Deus, e tantos outros.

Rosemary Brow, creio, poucos ouviram falar , salvo os ingleses que acompanharam o reboliço causado pela sua mediunidade face ao lançamento de um "Long Play" ( disco de vinil), na década de setenta do século passado, alem de documentários produzidos pela BBC de Londres que correram o mundo sobre o inusitado fato da senhora modesta da Inglaterra afirmar ser apenas instrumento utilizado pelos grandes compositores clássicos dos séculos anteriores, como Liszt ( seu guia espiritual), Choppin, Beethoven, Scubert, Scuman, Berlioz e tantos outros, para voltarem a compor para a Terra, demonstrando a imortalidade da alma e encantando, novamente, a humanidade, com seus talentos inesquecíveis.

Interessante observar que ambos os médiuns, um no Brasil e o outro no Reino Unido, trazem muitos pontos em comum. Ambos sofreram humilhações e escárnio, foram achincalhdos e duvidaram de seus carateres, passaram por grandes dificuldades financeiras e enfermidades diversas. Isso confirma o que Chico costumava afirmar: médium que está a serviço da causa, em trabalho ativo, não encontra sossego. É acicatado por permanentes desafios. Chico e os escritores, comprovando que eles continuavam no alem com suas individualidades e talentos. Rosemary com os compositores, na mesma linha, com sua missão tão luminosa como a do Chico, embora, claro, com peculiaridades próprias ao grau de evolução de cada um.

Aos 7 anos de idade, a médium inglesa viu a figura de Franz Liszt ao pé de sua cama. Acostumada,  no entanto, a ver espíritos, encarou com naturalidade aquela figura de cabelos brancos muito longos e batina escura. Este se dirigiu, com muita objetividade, para ela: " quando voce crescer, voltarei e escreverei música através de suas mãos."! E sumiu, retornando, conforme previra, quando ela já estava crescida, dando início à siua missão. Como Emmanuel, que organizou o grupo de escritores para dar início à missão mediúnica através do nosso Chico, Liszt  arrebanhou um punhado de genios musicais para, do outro lado do oceano, contribuir para o esplendor da vida que não perece jamais.

Percebe-se aí a programação efetuada pelo mundo maior de maneira elevada e perfeita. Nossa vida não é um fato aleatório mas obedece a programações maravilhosas, respeitando, ainda, o livre arbítrio da alma pois não somos robôs e sim, espíritos, com intensidade de vida. Há muita coisa que ainda não entendemos nessa construção do ser divino que estamos entabulando. Na medida em que ascendemos e amadurecemos, maior cota de compreensão ilumina nossa percepção. Entenderemos, então,porque os espíritos mais avançados demonstram tanto encantamento e entusiasmo pela vida. Eles já conseguem enxergar infinitos potenciais e significados para estarmos onde estamos e para onde nos dirigimos. É colossal a razão para estarmos aqui. É o que podemos, unicamente, exprimir.

Encerro com uma enorme gratidão à estes dois missionários do bem e da imortalidade. Deus os abençoe onde estiverem.

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