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terça-feira, 17 de junho de 2014

A CASA DIVIDIDA CAI

É fato. O texto evangélico referenda o fato. Onde há divisão em um grupo, sociedade, nação, fragiliza-se toda e qualquer possibilidade. Centro espirita dividido, onde não pontifica a homogeneidade de ideal torna-se estrutura com frestas por onde as sombras estabelecem sua ação.

Tenho visto esta realidade em muitos lugares. Uma vara é fácil de quebrar mas um feixe, não se consegue. Esse chavão é mais que verdadeiro. Seja um país ou um singelo lar, a união, a solidarieedade, produzem energias de fortalecimento e vida. Superar divergencias e entende-las como elementos de enriquecimento de visão é o recurso para preservar a integridade de uma comunidade.

Quando  permitimos o ódio, o melindre ou a indiferença pontificar no grupo, então, preparemo-nos para um trabalho mais intenso com o fito de anular as forças da desagregação. Algo semelhante ocorre com o indivíduo. Estando em permanente conflito consigo mesmo desencadeia extrema  vulnerabilidade. Sua realidade íntima vive em permanente rachadura, minando a capacidade de restauração, reconstrução ou edificação da alma.

A integridade do espírito é ajudada face uma consciencia sem remorsos e, se tiver motivos para que este se instale, elaborar a consciencia de que as Leis de Deus pretendem, sempre, estimular o ser com o objetivo de que ele acesse a grandeza do Reino constituinte de seu mundo interior. Há saída do conflito, dos núcleos do remorso: o amor que cobre a multidão dos pecados, conforme o texto bíblico. Nossa destinação gloriosa encontra-se inscrita no átrio da consciencia. União consigo mesmo, com o próximo, em nome da edificação individual e social.

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