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terça-feira, 30 de setembro de 2014

HORA DA CONSCIENCIA CIDADÃ

Neste próximo domingo a nação brasileira tem um compromisso com as urnas. mais que isso, um compromisso com a definição dos rumos que desejamos para o Brasil. O voto é a possibilidade que tem o cidadão de externar o que deseja, o que acha correto e o que discorda. Importante a participação ampla dos brasileiros.

É certo que muitos, creio que a maioria, se desencantam por não enxergar um candidato à altura de suas aspirações. Isso embora seja ruim e uma sensação quase que generalizada, não deve nos impedir de tentar. A democracia pressupõe o poder de corrigir o que não deu certo. Que o brasileiro pense, reflita com calma, use a ponderação, a serenidade e deixe que os princípios e valores mais avançados que o ser humano pode almejar guie sua decisão perante as urnas. O voto, sem dúvida, traz consequências. E muitas.

O país tem funcionado? A direção está correta? As atitudes dos governantes tem sido aprovadas? Podemos melhorar? conforme a natureza das respostas ocorrerá a decisão do eleitor consciente. Lamentavelmente, boa parcela dos brasileiros não apresenta esse censo e o gesto da escolha não apresenta, até mesmo, coerência com que eles afirmam crer. A ausência da educação eficiente contribui para que maus candidatos e a leviandade das mentiras interfiram, com força, na adequada expressão dos cidadãos.

Domingo e, possivelmente, no dia 29 de outubro, temos um encontro com o poder de decisão. Estaremos votando, de alguma maneira, pelos filhos pequeninos, netos, a nova geração. Creio que todos nós desejamos um país que funcione, respeitável, com zelo pelos cidadãos, com respeito às leis, voltado para a decência, a honestidade, sem colocações tão rudes para justificar más escolhas como "Todos roubam, é assim mesmo...". Isso é péssimo. Isso justifica que os desonestos se sintam justificados em sua sanha nefasta. Isso não pode ser assim mesmo.

Escolher um rumo de equilíbrio, responsabilidade, de união do país também faz parte do embate entre luz e sombra. Depois que votamos, não há mais como retroceder. Serão quatro anos na linha escolhida. na direção traçada. Hora de pensar. E escolher. E só lembrando : nem sempre a voz do povo é a voz de Deus. Se votar é uma escolha, então, creiamos, a voz do povo se aproximará da voz de Deus quando optar pela harmonia, decência, honestidade e leis. Livre arbítrio exercido.

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